A partir do final dos anos 90, o segmento de blindagem automotiva apresentou um grande crescimento. Em 1995, foram produzidos 388 veículos blindados. Em 1999, a produção chegou a 2.497 e alcançou o ápice em 2001, quando o país produziu 4.681 carros blindados. Tamanho crescimento despertou o interesse de novos empreendedores, que viram no setor uma boa oportunidade de negócios – alguns deles sérios, outros, nem tanto.
O número de empresas existentes atualmente é incerto. Muitas companhias que publicam anúncios em jornais e revistas e divulgam em seus sites que produzem materiais balísticos, ou que blindam carros, não têm o Certificado de Registro (CR) no Exército.
Mas só o registro no Exército não é o suficiente. Para funcionar regularmente, as blindadoras devem usar apenas os materiais das fábricas que possuem a autorização do Exército para operar. Ocorre que muitas blindadoras não compram dessas fábricas.
Contar com o CR e adquirir produtos aprovados de fábricas com Título de Registro ainda não basta para que a blindadora esteja funcionando regularmente. Ela precisa ter endereço e quadro de funcionários fixos. Isso evita problemas. O primeiro, muito comum no mercado, é o oferecimento de garantia maior do que a média, apenas para atrair consumidores. No entanto, a garantia não se confirma, porque a blindadora fecha muito antes do término. Geralmente, volta a abrir em outro lugar com nome diferente. Outro problema a ser evitado é a execução do trabalho por empreitada. Teoricamente, qualquer serralheiro pode soldar uma chapa de aço; qualquer tapeceiro pode cortar e afixar a manta de aramida; qualquer vidraceiro pode instalar os vidros em um veículo. A pergunta é: será que esses profissionais são especializados e garantem a segurança do usuário do veículo?
O lucro imediato é o que leva essas “blindadoras” a trabalharem dessa forma. E por mais que o Exército fiscalize, apenas com a ajuda dos consumidores de produtos blindados esse tipo de empresa deixará de existir.
Faça uma consulta com Sandro Almeida para saber como proceder antes da compra e o que deve ser feito posteriormente. A diferença no custo do produto pode ser paga com sua vida e a de outras pessoas!
O número de empresas existentes atualmente é incerto. Muitas companhias que publicam anúncios em jornais e revistas e divulgam em seus sites que produzem materiais balísticos, ou que blindam carros, não têm o Certificado de Registro (CR) no Exército.
Mas só o registro no Exército não é o suficiente. Para funcionar regularmente, as blindadoras devem usar apenas os materiais das fábricas que possuem a autorização do Exército para operar. Ocorre que muitas blindadoras não compram dessas fábricas.
Contar com o CR e adquirir produtos aprovados de fábricas com Título de Registro ainda não basta para que a blindadora esteja funcionando regularmente. Ela precisa ter endereço e quadro de funcionários fixos. Isso evita problemas. O primeiro, muito comum no mercado, é o oferecimento de garantia maior do que a média, apenas para atrair consumidores. No entanto, a garantia não se confirma, porque a blindadora fecha muito antes do término. Geralmente, volta a abrir em outro lugar com nome diferente. Outro problema a ser evitado é a execução do trabalho por empreitada. Teoricamente, qualquer serralheiro pode soldar uma chapa de aço; qualquer tapeceiro pode cortar e afixar a manta de aramida; qualquer vidraceiro pode instalar os vidros em um veículo. A pergunta é: será que esses profissionais são especializados e garantem a segurança do usuário do veículo?
O lucro imediato é o que leva essas “blindadoras” a trabalharem dessa forma. E por mais que o Exército fiscalize, apenas com a ajuda dos consumidores de produtos blindados esse tipo de empresa deixará de existir.
Faça uma consulta com Sandro Almeida para saber como proceder antes da compra e o que deve ser feito posteriormente. A diferença no custo do produto pode ser paga com sua vida e a de outras pessoas!
Sandro Almeida
Consultor de Segurança