terça-feira, 3 de novembro de 2009

Palavra do Consumidor!!!


Otávio Mesquita
Minha primeira blindagem foi nos anos 90. Resolvi blin­dar meu carro por motivos óbvios: insegurança, índices alarmantes de assaltos e por ser uma pessoa pública. Já so­fri quatro tentativas de assalto (incluindo tiros – um no vidro e um na porta) e uma tentati­va de seqüestro. Não reagi em nenhum dos casos, simples­mente ignorei os assaltantes. No caso dos tiros que atingi­ram meu carro, o bandido or­denou que eu saísse do veículo apontando uma Glock preta em minha direção. Como já ti­nha conhecimentos básicos de armas, vi que poderia dar ré e fugir do local, já que na frente havia um carro do comparsa do assaltante. Jamais esque­cerei os dois tiros que ele deu. Na tentativa de seqüestro, fugi com o carro pois os ladrões es­tavam com revólveres de mão. Eles nem atiraram.Já blindei vários veículos e re­comendo que as pessoas blin­dem seus carros em empresas que tenham seus Certificados de Registros atualizados junto ao Exército Brasileiro (CR). Sei que existem blindadoras por aí que oferecem blindagem apenas dos vidros, o que é uma total falta de responsabilidade, pois o condutor do automóvel se sente protegido e passa a ter reações iguais às daqueles que têm uma blindagem comple­ta. Isso é um convite à morte. A minha mulher e meus filhos também andam com carros blindados e ainda acompanha­dos de seguranças.

Palavra do Consumidor!!!


Amaury Jr.

Possuo carro blindado há mais de quatro anos. Antes de utili­zar veículo blindado, fui assal­tado quatro vezes. Fiquei sob a mira de assaltantes. Quando passei a usar a proteção, não sofri mais nenhuma aborda­gem. Meus filhos também utili­zam carros blindados.Adotei essa postura por conta de meu trabalho, que exige a presença em eventos noturnos e o retorno para casa apenas de madrugada. Sinto-me mais seguro dentro de um carro blindado, mas a tensão perma­nece. Não sei como reagiria ao ser abordado. Talvez necessite de um exercício de simulação para me tranqüilizar.

Palavra do Consumidor!!!




César Filho
Eu e minha mulher temos carros blindados. Optei por esse tipo de proteção há sete anos, depois de ter sido as­saltado três vezes. Mas, an­tes de escolher a blindadora, me aprofundei no assunto, conheci várias empresas e assisti a testes balísticos. Por isso, me sinto totalmente se­guro dentro de meu carro. Não penso mais em circular pelas ruas de São Paulo em um carro sem proteção. Mes­mo dentro do carro, aprendi que não posso ficar desaten­to. O usuário de carros blin­dados tem que saber como se comportar no interior do veí­culo para não ter surpresas. Todo cuidado é pouco!